RPG genérico daqueles que o cara inicia no INN e não consegue sair da vila até felar todo mundo, mas é também meio estranho porque o jogo começa e depois começa de novo.
Vai ver é uma espécie de prólogo que o cara tem que participar. Um prólogo meio pederasta porque a única coisa que o personagem consegue fazer nessa parte é brincar de esconder com dois garotinhos. Aham!
RPG épico com história adulta e sutil que levará muito tempo para que o jogador consiga interpretá-la bem, recomendo três RUNS completos (jogar deus de o início até o fim na sequência) e sempre prestando muita atenção e falando de novo com todo mundo pelo menos umas dez vezes, assim no mais. Contem subtextos insidiosos e profundos sobre filosofia oriental acompanhada de pitadas de marxismo e citações budistas do terceiro reinado. Ou seja, é coisa profunda e que não é pra qualquer criança entender. No Japão os gaymes são levados a sério, lá a profissão de teórico de videogames existe há pelo menos quatro décadas, mesmo antes do advento do blog, poderosa ferramenta que deu liberdade aos jornalistas de games em geral e aos entusiastas de menor nível técnico, mas de idéias arrojadas, como é o caso de meu considerado Momô, que está lutando pelo dia do jogo justo, em que jogos ruins e nunca comprados são lançados por 10 pila a menos, mas só da meia noite até as três da manhã, depois volta o preço normal.
Bah, isso me lembra que tenho que visitar o site da Vanja, pra ver se ela colocou novas fotos de bronha FAP FAP FAP FAP FAP CHOC CHOC CHOC CHOC CHOC
clique para incluir comentário