O nome prometia. E o jogo cumpriu: logo que liguei, apareceram dois magrões vindo na direção da tela. Um deles era um careca sem olhos com jeitão clássico de charlatão psíquico de seriado japonês. O outro era um típico salary man de terninho com cara de tarado.
Eis que o tarado de repente começou a voar e lançou um raio que atravessou diversos monstros psicóticos e surgiu o menu onde se pode escolher o story mode e o duelo contra um único monstro do computador.
Claro que escolhi o story mode, onde o tarado aparece numa máquina que é uma mistura de nave, teleportador, cadeira voadora do Professor Xavier, estimulador de glândula pineal do além de Crawford Tillinghast e mesa de mahjong.
Aí surgiu um crustáceo alienígena gigante pra eu enfrentar. O primeiro duelo deu merda: eu tava vencendo, mas de repente o amarelo com cara de tarado começou a PISCAR INCESSANTEMENTE PRA TELA como se tivesse querendo coisinha comigo. Tive que ressetar.
A única tristeza é que não rola o elemento chave do mahjong: burusera. Quer dizer, fora uma tetinha escondida na apresentação.
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