baú de jogos

Escolhe o seu bonequinho psicopata e entra numa espécie de sanatório para fazer a LIMPA em todo mundo que está por ali. Tem inimigos que vem te dar porrada, uns que atiram em ti, uns que usam camisa de força e até uns turrets pra te dissecar.

O jogo é visto de cima com as texturas podronas do Saturn, que sempre me deixam meio cego ao jogar por mais de cinco minutos. O estilo do jogo é bem simples e a jogabilidade não é totalmente podre, mas o 3D fake do Saturn faz questão de esmerdalhar o bagulho.

Em cada fase tens que explorar um andar labirintoso e pegar cartões de até quatro cores diferentes para poder abrir as portas trancadas. O jogo só termina quando tu exploras TODAS as salas de um andar. Prepare o Tenga então! Rola um mini-mapa com visão limitada que te ajuda a tu não te perderes totalmente e o troço até revela algumas passagens secretas na maior. A sacanagem é que tens que apertar o botão A para trocar a visão do mapa com a visão dos teus status (health, munição e especiais). O botão B lança um dos especiais que é a única coisa que aparentemente varia com os personagens, mas não faz muita diferença no jogo.

Rolam uns ammo carts e uns kit médicos espalhados pelas fases para escapar do disseca inevitável na hora de enfrentar os shooters. Também não se entende muita coisa na hora de entrar numa sala cheia de inimigos. O lance é matar direto os shooters e os turrets. Deixa os inimigos de porrada pro final, pois eles dão menos dano e erram as porradas na maior.

Dá até pra dois ao mesmo tempo com um jogador trancando a tela do outro, como tem que ser. Isso deixa o jogo mais afu, a ponto de ganhar o título de jogo consagrado.

Blood Factory é o nome da versão amarela, que foi a que eu testei exaustivamente. Aparentemente não tem diferenças da versão americana, exceto pelos menus do jogo. Outra hora eu pego a versão americana pra testar.